segunda-feira, 16 de junho de 2014

Sobremesa de dia dos namorados



Como falei no último post, fiz uma sobremesa de morangos flambados para o jantar de dia dos namorados.

Peguei a receita do Claude Troisgros num especial de dia dos namorados do GNT e adaptei a meu gosto.

Morangos flambados
250g de morangos cortados ao meio
60g de framboesas
30g de mirtilos
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de sopa de manteiga
20ml de cachaça
30ml de champagne ou espumante
Sorvete (eu usei o macadâmia nut brittle da Haagen Dasz, mas você pode usar o que quiser)

Derreta a colher de manteiga em uma frigideira grande. Acrescente os morangos e as framboesas (separe alguns para decorar) e dê uma refogada. Polvilhe a colher de açúcar por cima para caramelizar. Em seguida, acrescente a cachaça e o espumante e flambe as frutas. Quando o fogo apagar, sirva num prato fundo com uma bola de sorvete e com frutas frescas para decorar (morangos, framboesas e mirtilos). Eu coloquei um biscoitinho em forma de coração por cima só pra dar uma graça :)

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Jantar de dia dos namorados

Interrompemos a programação normal para um pequeno post sobre dia dos namorados.

Desde que casamos, comemoramos o dia dos namorados em casa - ninguém merece encarar fila em restaurante num programa que deveria supostamente ser romântico! Antes, a gente nem comemorava propriamente, porque temos outras datas próximas - a primeira vez que saímos, o início do namoro e o meu aniversário, tudo em menos de um mês.

Ontem, além do jantar, resolvi fazer uma pequena decoração na sala pra surpreender o Leandro. Preparei tudo antes e aproveitei que ele estava distraído com o jogo da seleção na TV pra arrumar tudo sem que ele reparasse. Ele adorou a surpresinha.







Peguei uma arte que a Tuty Artes & Mimos disponibilizou gratuitamente no seu site.

Pro jantar, quis algo não muito pesado, mas ainda diferente da comida de dieta do meu dia-a-dia.

O prato principal foi atum selado na crosta de gergelim com purê de batatas e wasabi e shitake no forno.


Atum selado na crosta de gergelim
500g de filé de atum fresco
Raiz forte
shoyu
gengibre
gergelim

Misture um pouco de shoyu com raiz forte (pasta de wasabi) e gengibre ralado em uma travessa. Passe o filé de atum na mistura e deixe descansar por alguns minutos dentro da geladeira. Depois é só empanar com o gergelim (eu só tinha gergelim branco em casa, mas uma mistura do branco e do preto fica até mais bonito) e levar a uma frigideira quente untada com um fiozinho de azeite. Deixe de 30 segundos a 1 minuto cada lado do filé. A intenção é que o meio do peixe ainda fique cru, apenas as bordas quentes e cozidas. Corte o filé em fatias de 1.5cm de largura e sirva.

Purê com raiz forte
3 batatas grantes
1 colher de café de raiz forte
1 colher de sopa de manteiga
Sal e pimenta do reino a gosto

Cozinhe as batatas descascadas em água com sal. Amasse ou passe no processador. Volte para a panela e acrescente a manteiga. Mexa bem, acrescente sal e pimenta a gosto e desligue o fogo. Depois é só juntar a raiz forte. Coloque aos poucos e vá provando pra não ficar forte demais!

Shitake no forno
200g de shitake
2 colheres de sopa de shoyu
2 colheres de sopa de saque (ou cachaça ou vinho)
Pimenta do reino a gosto

Coloque os cogumelos em uma folha de papel aluminio. Regue com o shoyu e o saquê, tempere com pimenta do reino e feche o papel alumínio como uma trouxinha. Leve ao forno alto por 15 minutos e sirva por cima do purê (fica muito caldo, então eu preferi pegar com uma colher pro caldo todo não ir pro prato, peguei só um pouco)

Para sobremesa, morangos flambados no champagne com sorvete de macadâmia e biscoitinho em forma de coração. A receita fica para outro dia :)

quarta-feira, 4 de junho de 2014

NYC, dia 3: Chelsea, High Line Park, Meatpacking District e Top of The Rock

Na quarta-feira, 07 de maio, a previsão do tempo prometia um dia ensolarado. Então resolvemos passar o dia a céu aberto, passeando a pé.

Como compramos o NY City Pass, começamos o dia trocando o voucher do Top of The Rock pelo ingresso para o fim da tarde. Assim poderíamos curtir o por do sol lá do alto sem fila. Foi muito tranquilo, não demorou nada e eu recomendo fazer isso.

De lá fomos para Chelsea. Minha intenção era passear pelo bairro, que é supercharmoso, e entrar no High Line Park pela rua 23, andar até um determinado pedaço e descer para o Chelsea Market, que é tipo uma Cadeg de rico toda bonitinha. Ledo engano! Acabei andando o High Line todo, de tanto que gostei.

Chegando no bairro, dei de cara com o Doughnut Plant, uma loja de donuts que tinha sido bem recomendada pelo Ricardo Freire, do Viaje na Viagem, minha bíblia do turismo. Pois bem, lá fui eu experimentar. Pedi um de creme brulée (vai gordinha feelings!) e o marido, um de triplo chocolate. Aproveitei também que tinha café espresso pra matar as saudades - nos EUA o café é fraco, fraco... Encontrar um espresso é raridade. Olha, meu donut era tipo incrível e valeu a pena todas as muitas calorias. Recomendo.

Os donuts

A decoração fofa da loja

Fomos passeando pelo bairro, nos perdendo, e acabamos dando de cara com um painel enorme d'Os Gêmeos - dois famosos grafiteiros paulistas que têm obras no mundo todo - que eu queria mesmo ver, já que tinha visto a dica num blog. Eu adoro street art e grafite!



Entramos no High Line - um parque suspenso superagradável, construído no que antes eram trilhos de trem abandonados, que passeia por uns 15 quarteirões. Na verdade acabou virando uma grande galeria de arte a céu aberto - tem obras no meio do caminho, estratégicamente colocadas no meio da vegetação, tem painéis e grafites por todo o percurso... Entrei no meio dele, acabei subindo todo (da 23 até a 30, e na 30 dá pra ver a obra da próxima fase do projeto, que vai levar o parque até pertinho do rio Hudson) e depois indo atééé lá embaixo. Dá pra passear sem pressa: tem vários banquinhos pelo caminho para descansar os pés e no meio do parque há uma área com barraquinhas de lanches e bebidas.







Descemos já no Meatpacking District e passeamos, entramos em lojas, nos perdemos... Depois voltamos para o Chelsea Market e a fome já estava apertando. Mas resolvemos almoçar no Eataly, um pouco mais longe, então comemos uns cupcakes supergostosos numa loja fofíssima chamada Eleni. (vai gordinha feelings, parte dois. Aliás esse dia foi muito gordo, rs)

Passeando pelo Meatpacking

Cupcakes deliciosos

Chelsea Market

Andamos, andamos, andamos... Em Nova York o gostoso é isso, andar sem muito pensar, entrar em lojinhas desconhecidas, observar as figuras locais. Andamos até chegar no Eataly, que é um mercado apenas voltado para produtos italianos. Queijos, doces, bebidas, até os refrigerantes vendidos lá são fabricados na Itália (ou seja, nada de Coca Cola pro meu marido viciado). Lá dentro tem vários restaurantes, cada um com uma especialidade - decidimos ficar no de massas, que estava cheio e tinha espera. A fome era grande então paramos num balcão do lado e compramos uma focaccia que gente... estava deliciosa! Era de um tipo de queijo cremoso com prosciutto. Já contei pra vocês que eu amo prosciutto? A boca chega a salivar... rs Acabou sendo a nossa entrada.






Logo nos chamaram para o restaurante. De cara serviram um pão tipo italiano com um pratinho de azeite para beliscarmos. Uma delícia!

Como em quase todos os restaurantes de NYC, as mesas são grudadinhas umas nas outras. Quando vimos estavamos de papo com as vizinhas de mesa, duas moças nova iorquinas muito simpáticas. Elas nos deram dicas da cidade e demonstraram muita curiosidade sobre o Brasil: perguntaram sobre costumes, comidas, histórias do nosso país.

Mas chegou a hora de comer: marido pediu uma massa ao "cacio e pepe", bem simples. Eu pedi uma massa de frutos do mar com umas coisas que eu nunca tinha experimentado - sou dessas, me arrisco. Mas achei até o camarão de lá com gosto beeeem mais forte do que o que comemos aqui. Acho que nenhum dos dois amou sua massa, a foccacia estava mais gostosa! rs

De lá fomos direto para o Top of the Rock, mas andando. E qual não foi a tristeza ao perceber o tempo fechando, ao contrário do que dizia a previsão do tempo. Já tínhamos comprado o ingresso, então íamos ter de subir de qualquer forma. Mas vou deixar essa experiência pra parte II deste post, porque esse já ficou grande suficiente!

(continua...)

terça-feira, 3 de junho de 2014

Um parênteses: usando o Google Maps para planejar sua viagem

Continuo escrevendo sobre a nossa viagem a NYC em breve, mas antes resolvi dividir essa dica: usar o Google Maps pra fazer o SEU mapa turístico personalizado. Todo mundo que eu mostro o meu demonstra surpresa e diz não conhecer essa ferramenta. Como eu achei muito útil, fica aí a informação!

No Maps Engine do Google dá pra ir adicionando pontos num mapa, desenhar linhas - que podem ser a indicação de um percurso a percorrer, por exemplo - e personalizar cada um desses marcos com cores, símbolos e etc.

Meu mapinha personalizado

Eu já tinha uma planilhinha com meus planos - atrações turísticas, restaurantes, lojas que queria visitar, teatros das peças que ia ver... Foi só ir marcando cada uma dessas coisas no mapinha. Usei três categorias: atrações, restaurantes e lojas. E dentro das atrações, usei cores diferentes para indicar bairros diferentes.

Para visualizar o mapa no meu celular, eu baixei um app chamado Maps Engine. Foi ótimo, porque o GPS me mostrava onde eu estava e ficava muito fácil saber qual a atração ou restaurante mais próximo.

Deixo aí também o link do meu mapa se alguém quiser consultar e se inspirar: CLIQUE AQUI para ver.
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