quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Novo endereço

Agora voce me encontra no CHEZBIESSA.COM

Nos vemos lá!

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Sobremesa de dia dos namorados



Como falei no último post, fiz uma sobremesa de morangos flambados para o jantar de dia dos namorados.

Peguei a receita do Claude Troisgros num especial de dia dos namorados do GNT e adaptei a meu gosto.

Morangos flambados
250g de morangos cortados ao meio
60g de framboesas
30g de mirtilos
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de sopa de manteiga
20ml de cachaça
30ml de champagne ou espumante
Sorvete (eu usei o macadâmia nut brittle da Haagen Dasz, mas você pode usar o que quiser)

Derreta a colher de manteiga em uma frigideira grande. Acrescente os morangos e as framboesas (separe alguns para decorar) e dê uma refogada. Polvilhe a colher de açúcar por cima para caramelizar. Em seguida, acrescente a cachaça e o espumante e flambe as frutas. Quando o fogo apagar, sirva num prato fundo com uma bola de sorvete e com frutas frescas para decorar (morangos, framboesas e mirtilos). Eu coloquei um biscoitinho em forma de coração por cima só pra dar uma graça :)

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Jantar de dia dos namorados

Interrompemos a programação normal para um pequeno post sobre dia dos namorados.

Desde que casamos, comemoramos o dia dos namorados em casa - ninguém merece encarar fila em restaurante num programa que deveria supostamente ser romântico! Antes, a gente nem comemorava propriamente, porque temos outras datas próximas - a primeira vez que saímos, o início do namoro e o meu aniversário, tudo em menos de um mês.

Ontem, além do jantar, resolvi fazer uma pequena decoração na sala pra surpreender o Leandro. Preparei tudo antes e aproveitei que ele estava distraído com o jogo da seleção na TV pra arrumar tudo sem que ele reparasse. Ele adorou a surpresinha.







Peguei uma arte que a Tuty Artes & Mimos disponibilizou gratuitamente no seu site.

Pro jantar, quis algo não muito pesado, mas ainda diferente da comida de dieta do meu dia-a-dia.

O prato principal foi atum selado na crosta de gergelim com purê de batatas e wasabi e shitake no forno.


Atum selado na crosta de gergelim
500g de filé de atum fresco
Raiz forte
shoyu
gengibre
gergelim

Misture um pouco de shoyu com raiz forte (pasta de wasabi) e gengibre ralado em uma travessa. Passe o filé de atum na mistura e deixe descansar por alguns minutos dentro da geladeira. Depois é só empanar com o gergelim (eu só tinha gergelim branco em casa, mas uma mistura do branco e do preto fica até mais bonito) e levar a uma frigideira quente untada com um fiozinho de azeite. Deixe de 30 segundos a 1 minuto cada lado do filé. A intenção é que o meio do peixe ainda fique cru, apenas as bordas quentes e cozidas. Corte o filé em fatias de 1.5cm de largura e sirva.

Purê com raiz forte
3 batatas grantes
1 colher de café de raiz forte
1 colher de sopa de manteiga
Sal e pimenta do reino a gosto

Cozinhe as batatas descascadas em água com sal. Amasse ou passe no processador. Volte para a panela e acrescente a manteiga. Mexa bem, acrescente sal e pimenta a gosto e desligue o fogo. Depois é só juntar a raiz forte. Coloque aos poucos e vá provando pra não ficar forte demais!

Shitake no forno
200g de shitake
2 colheres de sopa de shoyu
2 colheres de sopa de saque (ou cachaça ou vinho)
Pimenta do reino a gosto

Coloque os cogumelos em uma folha de papel aluminio. Regue com o shoyu e o saquê, tempere com pimenta do reino e feche o papel alumínio como uma trouxinha. Leve ao forno alto por 15 minutos e sirva por cima do purê (fica muito caldo, então eu preferi pegar com uma colher pro caldo todo não ir pro prato, peguei só um pouco)

Para sobremesa, morangos flambados no champagne com sorvete de macadâmia e biscoitinho em forma de coração. A receita fica para outro dia :)

quarta-feira, 4 de junho de 2014

NYC, dia 3: Chelsea, High Line Park, Meatpacking District e Top of The Rock

Na quarta-feira, 07 de maio, a previsão do tempo prometia um dia ensolarado. Então resolvemos passar o dia a céu aberto, passeando a pé.

Como compramos o NY City Pass, começamos o dia trocando o voucher do Top of The Rock pelo ingresso para o fim da tarde. Assim poderíamos curtir o por do sol lá do alto sem fila. Foi muito tranquilo, não demorou nada e eu recomendo fazer isso.

De lá fomos para Chelsea. Minha intenção era passear pelo bairro, que é supercharmoso, e entrar no High Line Park pela rua 23, andar até um determinado pedaço e descer para o Chelsea Market, que é tipo uma Cadeg de rico toda bonitinha. Ledo engano! Acabei andando o High Line todo, de tanto que gostei.

Chegando no bairro, dei de cara com o Doughnut Plant, uma loja de donuts que tinha sido bem recomendada pelo Ricardo Freire, do Viaje na Viagem, minha bíblia do turismo. Pois bem, lá fui eu experimentar. Pedi um de creme brulée (vai gordinha feelings!) e o marido, um de triplo chocolate. Aproveitei também que tinha café espresso pra matar as saudades - nos EUA o café é fraco, fraco... Encontrar um espresso é raridade. Olha, meu donut era tipo incrível e valeu a pena todas as muitas calorias. Recomendo.

Os donuts

A decoração fofa da loja

Fomos passeando pelo bairro, nos perdendo, e acabamos dando de cara com um painel enorme d'Os Gêmeos - dois famosos grafiteiros paulistas que têm obras no mundo todo - que eu queria mesmo ver, já que tinha visto a dica num blog. Eu adoro street art e grafite!



Entramos no High Line - um parque suspenso superagradável, construído no que antes eram trilhos de trem abandonados, que passeia por uns 15 quarteirões. Na verdade acabou virando uma grande galeria de arte a céu aberto - tem obras no meio do caminho, estratégicamente colocadas no meio da vegetação, tem painéis e grafites por todo o percurso... Entrei no meio dele, acabei subindo todo (da 23 até a 30, e na 30 dá pra ver a obra da próxima fase do projeto, que vai levar o parque até pertinho do rio Hudson) e depois indo atééé lá embaixo. Dá pra passear sem pressa: tem vários banquinhos pelo caminho para descansar os pés e no meio do parque há uma área com barraquinhas de lanches e bebidas.







Descemos já no Meatpacking District e passeamos, entramos em lojas, nos perdemos... Depois voltamos para o Chelsea Market e a fome já estava apertando. Mas resolvemos almoçar no Eataly, um pouco mais longe, então comemos uns cupcakes supergostosos numa loja fofíssima chamada Eleni. (vai gordinha feelings, parte dois. Aliás esse dia foi muito gordo, rs)

Passeando pelo Meatpacking

Cupcakes deliciosos

Chelsea Market

Andamos, andamos, andamos... Em Nova York o gostoso é isso, andar sem muito pensar, entrar em lojinhas desconhecidas, observar as figuras locais. Andamos até chegar no Eataly, que é um mercado apenas voltado para produtos italianos. Queijos, doces, bebidas, até os refrigerantes vendidos lá são fabricados na Itália (ou seja, nada de Coca Cola pro meu marido viciado). Lá dentro tem vários restaurantes, cada um com uma especialidade - decidimos ficar no de massas, que estava cheio e tinha espera. A fome era grande então paramos num balcão do lado e compramos uma focaccia que gente... estava deliciosa! Era de um tipo de queijo cremoso com prosciutto. Já contei pra vocês que eu amo prosciutto? A boca chega a salivar... rs Acabou sendo a nossa entrada.






Logo nos chamaram para o restaurante. De cara serviram um pão tipo italiano com um pratinho de azeite para beliscarmos. Uma delícia!

Como em quase todos os restaurantes de NYC, as mesas são grudadinhas umas nas outras. Quando vimos estavamos de papo com as vizinhas de mesa, duas moças nova iorquinas muito simpáticas. Elas nos deram dicas da cidade e demonstraram muita curiosidade sobre o Brasil: perguntaram sobre costumes, comidas, histórias do nosso país.

Mas chegou a hora de comer: marido pediu uma massa ao "cacio e pepe", bem simples. Eu pedi uma massa de frutos do mar com umas coisas que eu nunca tinha experimentado - sou dessas, me arrisco. Mas achei até o camarão de lá com gosto beeeem mais forte do que o que comemos aqui. Acho que nenhum dos dois amou sua massa, a foccacia estava mais gostosa! rs

De lá fomos direto para o Top of the Rock, mas andando. E qual não foi a tristeza ao perceber o tempo fechando, ao contrário do que dizia a previsão do tempo. Já tínhamos comprado o ingresso, então íamos ter de subir de qualquer forma. Mas vou deixar essa experiência pra parte II deste post, porque esse já ficou grande suficiente!

(continua...)

terça-feira, 3 de junho de 2014

Um parênteses: usando o Google Maps para planejar sua viagem

Continuo escrevendo sobre a nossa viagem a NYC em breve, mas antes resolvi dividir essa dica: usar o Google Maps pra fazer o SEU mapa turístico personalizado. Todo mundo que eu mostro o meu demonstra surpresa e diz não conhecer essa ferramenta. Como eu achei muito útil, fica aí a informação!

No Maps Engine do Google dá pra ir adicionando pontos num mapa, desenhar linhas - que podem ser a indicação de um percurso a percorrer, por exemplo - e personalizar cada um desses marcos com cores, símbolos e etc.

Meu mapinha personalizado

Eu já tinha uma planilhinha com meus planos - atrações turísticas, restaurantes, lojas que queria visitar, teatros das peças que ia ver... Foi só ir marcando cada uma dessas coisas no mapinha. Usei três categorias: atrações, restaurantes e lojas. E dentro das atrações, usei cores diferentes para indicar bairros diferentes.

Para visualizar o mapa no meu celular, eu baixei um app chamado Maps Engine. Foi ótimo, porque o GPS me mostrava onde eu estava e ficava muito fácil saber qual a atração ou restaurante mais próximo.

Deixo aí também o link do meu mapa se alguém quiser consultar e se inspirar: CLIQUE AQUI para ver.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

2º dia em NYC: Miss Liberty, 9/11 Memorial e Broadway

Nosso segundo dia em NYC tinha alguns compromissos marcados: a visita à Estátua da Liberdade, ao Memorial do 11 de setembro e uma peça na Broadway. Tudo isso eu tinha comprado e marcado horário anteriormente. Cheguei a pensar que o dia pudesse ficar corrido, mas até que não - o passeio foi tranquilo.

O dia começou supercedo, antes das 5h da manhã, com o alarme de incêndio tocando a toda no hotel. O susto foi enorme! Vesti a roupa que tinha separado para o dia, taquei passaportes e dinheiro na bolsa e desci as escadas. Em poucos minutos os bombeiros chegaram e disseram que tinha sido um alarme falso na cozinha. Ufa! Mas quem disse que eu consegui voltar a dormir? Depois de muito enrolar na cama, fui logo tomar banho pois nosso primeiro compromisso estava marcado para cedo: o encontro com Miss Liberty.

Sempre me falaram que a visita à Estátua da Liberdade é um caos, que o sistema de segurança é chato e demorado (você precisa passar por detector de metais e as bolsas por raio-X, que nem em aeroporto) e que nem vale a pena. Mas eu queria ver a tal estátua de perto, já que é um dos símbolos da cidade - e por que não dos Estados Unidos como um todo - e eu nunca a tinha visto nem de longe.

Nossa experiência foi bem tranquila. Eu comprei o ingresso com antecedência, pela internet, para o primeiro horário de balsa; só daí já não peguei a fila para os tíquetes, que estava bem cheinha. Como chegamos lá uma meia hora antes do barco zarpar, a fila da segurança estava vazia e pudemos pegar um bom lugar no convés para apreciar a paisagem e tirar fotos.

O passeio de barco do Battery Park até a Ilha da Liberdade dura uns 15 minutos e, além da própria estátua, pudemos observar o famoso skyline de Manhattan, com o One World Trade Center e seus mais de cem andares.




Um parênteses: eu queria MUITO ter subido até a coroa da estátua, mas não foi possível. Comprei a passagem uns dois meses antes da viagem e os ingressos para a coroa esgotam com muita antecedência :( Dizem que a escada é superapertadinha e são mais de 10 andares. Pra quem sofreu muito pra subir a escada das torres da Notre Dame, eu cismei que tinha de ir lá em cima agora que estou em melhor forma para "compensar". Fica pra próxima...



Na ilha, nós passeamos, tiramos fotos e em pouco tempo pegamos a balsa de volta. No retorno, ela para na Ellis Island, local onde os imigrantes chegavam de barco aos EUA até o início do século XX. Dizem que um terço dos norte-americanos tem entre suas origens alguém que passou por lá. O passeio é interessante, mas várias áreas do prédio estão fechadas ao público por conta de estragos feitos pelo Furacão Sandy, em 2012.

Depois, pegamos a balsa mais uma vez e desembarcamos no Battery Park. Dali, andamos um pouco pelo parque - que tem um monumento em homenagem aos militares mortos na 2a guerra mundial - e fomos até o famoso Touro de Wall Street, que fica ali perto.

Chegando lá, dezenas de turistas se espremiam para tirar uma foto. Aliás, isso é uma coisa bastante comum lá em Nova York. Não tem fila, mas as pessoas vão se revezando diante do ponto turístico para as fotos. Só os chineses que me pareceram não respeitar muito a ordem e se enfiam no meio da sua foto. Até me estressei um pouco com um chinês que me deu um baita empurrão e tratei de arrumar um barraquinho de leve. hahahaha

De lá, fomos andar pelo Financial District, o bairro em que fica a conhecida Wall Street. A rua em si não tem nada demais além dos engravatados apressados. Daí já era hora do almoço e fomos comer no Les Halles, restaurante do Anthony Bourdain, do programa Sem Reservas e jurado frequente do Master Chef (que amamos!). Comi um steak com fritas - as fritas eram incríveis, o steak nem tanto. Leleco pediu steak tartar, que ele ama, e finalizamos com um creme brulée delicioso.

Tínhamos reservado a visita ao Memorial do 11 de setembro para depois do almoço e nos encaminhamos para o local. Chegando perto, meu coração já começou a apertar. Lembro de, ainda adolescente, ter sido impactada pelo atentado às torres gêmeas e mal posso pensar que já me emociono.

A fila é grande e a segurança também. Fica cheio, então se você puder reservar com antecedência faça isso pois a fila para pegar passe na hora é maior (e pode ser que esteja cheio e você nem consiga).

Quando cheguei à praça que homenageia as vítimas do atentado, não pude segurar o choro. Apesar de já ter visto centenas de fotos do monumento, não estava preparada para o tamanho daquilo. As piscinas são enormes e eu chego a dizer que a homenagem foi muito poética, uma representação de tanta tristeza - a água caindo em lágrimas direto num buraco do qual não vemos o fundo. Pra mim aquelo é a visualização física de qualquer tipo de dor emocional. Ver cada um daqueles nomes gravados, pensar que cada um deixa uma família e uma história atrás de si... Fiquei tão tocada pelo local, senti uma vibração tão triste, tão solene, que não consegui conceber a postura dos outros visitantes. Não da pra entender o povo tirando foto sorrindo na frente da fonte. Enfim...



Aquilo ali já foi uma baita porrada pra mim. O museu que conta a história do atentado abriu só uma semana depois da gente ir embora, mas sabe... Mesmo voltando a NYC, não sei se conseguiria ir lá. Se apenas ver a homenagem de forma quantitativa já mexeu comigo, imagina ver o rosto, fotos, a história de cada uma daquelas pessoas, gente que como você e eu só estava trabalhando, passeando, vivendo sua vida? Não acho que ia conseguir.

Eu estava tão down saindo de lá que nem me animei a fazer compras nem nada. Ficamos passeando e esperando a hora de ir a Midtown, pois tínhamos ingressos para nossa primeira peça na cidade: Aladdin. É uma peça nova e está ficando lotada! Então se você estiver a fim de ver, compre com antecedência.


Eu confesso que me decepcionei um pouco. Antes de viajar um amigo meu disse: "Você vai descobrir lá que tipo de musical te agrada". E eu descobri: não tenho muito saco pra musicais infantis. É bonitinho mas eu sou meio velha de espírito. Além disso o teatro é o mais velho e apertado de todos que fui, chega a dar dor nas costas de tão ruim que é a cadeira... mas conheço um monte de gente que amou! Por isso, é gosto. Numa próxima vez, fugirei dos musicais infantis, a não ser que esteja com crianças (ou quem sabe mando os pimpolhos com o marido e vou fazer outra coisa... rs)

E aí acabou nosso segundo dia na cidade.
No terceiro dia: Chelsea, High Line Park, Meatpacking District e Top of The Rock

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Quem é vivo sempre aparece...

Meses depois, aqui estou eu.
Renovada após as férias :)

E como estou monotemática depois de alguns dias em Nova York, vim aqui contar um pouco sobre minha viagem. Quem sabe essa experiência não pode ajudar alguém, né.

Em março, eu esperava tirar férias em setembro e apenas alguns dias de folga em maio. Mas aí fiquei sabendo de mudanças de planos no trabalho que me impediriam de viajar em setembro. Então acabei pedindo 20 dias em maio e fui procurar um destino assim, de uma hora para outra. Dois dias depois já estava com as passagens compradas!

Foi minha terceira vez em NYC, mas apenas a primeira como turista. Das outras tinha ido apenas a trabalho. Só deu tempo de comer, de resto... mal vi o Empire State e olha que dá para vê-lo praticamente de qualquer lugar.

Aproveitei uma promoção de passagens da TAM. Foi nossa primeira viagem internacional pela companhia e achei legal. O avião aparentava ser novo e tinha aquelas telinhas individuais que tornam a viagem na classe econômica uma experiência menos traumatizaste.

Chegando a NYC, perdemos uma hora e pouco na fila da imigração. Bom, das três vezes que estive na cidade peguei uma espera longa pra passar por lá. Mas foi bem tranquilo - como sempre, os agentes da imigração foram simpáticos e solícitos.

A novidade é que - ao contrário das outras vezes - resolvi ir para Manhattan de metrô. Sempre peguei o táxi mas acabou que o metrô foi uma ótima opção, mais barata e rápida, jã que me lembrava de ter pego engarrafamentos bem chatinhos no caminho e chegamos numa 2a feira no início da manhã, horário do rush.

Eu temia um pouco o metrô nova-iorquino já que só o tinha usado uma vez e acompanhada de um morador da cidade. Lembro de ter achado a experiência confusa e intimidante. Para quem tinha passado sem sustos pelo metrô de Paris, aquele me parecia nada amigável. Mas até que foi bem tranquilo. Nos nossos doze dias pela cidade, não nos perdemos nenhuma vez.

A viagem de metrô para Manhattan durou menos de 50 minutos e custou US$ 7,50 por pessoa - contra 20 do shuttle e 60 do taxi (30 por pessoa). Como só tínhamos duas malas - uma média e uma de mão - foi bem tranquilo mesmo tendo de fazer baldeação. Nosso hotel, Pod 39, era bem perto da Grand Central Station e eu fiquei satisfeita. Os quartos são bem pequenos, mas bem-aproveitados, e o staff é atencioso.

Chegamos no hotel antes das 10h da manhã, bem antes do horário do check-in. Como havia vagas, fizemos early checkin sem custo - deu tempo de tomar um banho e sair para bater perna na cidade. Nossa primeira providência foi passar numa loja da TMobile para comprar um chip - viajar sem internet no celular, sem GPS, é tão mais difícil depois que a gente acostuma...

A segunda parada foi a B&H, uma loja incrível de eletrônicos. Fui na intenção de comprar uma câmera nova para já usar na cidade. Lá tem de tudo - fotografia, video, computadores... Dá pra passar um tempão! Depois de comprar nossa câmera, fomos bater perna na cidade sem rumo, já que não costumo programar nada para o dia da chegada.

Tinha um Empire State no caminho...
No fim do dia, fomos até o Met - era o dia de baile de gala do museu, aquele famoso por receber famosos do naipe de Beyoncé e afins. Que engraçado! Tinham centenas, talvez milhares de pessoas na calçada diante do museu esperando para dar uma espiadinha nas estrelas. As pessoas gritavam, acenavam, choravam... E comentavam, cheias de propriedade, os modelitos das famosas: "Look its Sharon Stone and she's wearing that Valentino!". E eu mal conseguia ver um pontinho loiro lá longe, do outro lado da rua... hahaha

Me divertindo com o povo tentando ver os famosos do outro lado da rua


Ficamos lá uns vinte minutos, impressionados com a multidão, e fomos jantar. Assim acabou nosso primeiro e mais tranquilo dia em NYC. O que veio depois disso foram vários dias incríveis, com longas caminhadas, arte, música, entretenimento... NYC é uma cidade incrível que vale muito conhecer!

segunda-feira, 31 de março de 2014

Festa de boteco para o marido

Sumida, eu, imagina!
Mas março foi um mês corrido. Carnaval, bastante trabalho e os preparativos para a festa do marido.
E é sobre ela que eu vim falar. Resolvemos chamar os amigos para comemorar os 30 anos do Leandro no último sábado. Foi uma festa ótima! A decoração eu que fiz. O buffet foi contratado (e recomendo), os docinhos e bolo encomendados, mas de resto, tudo eu que fiz.

Vamos às fotos:














Arte: Tuty Artes e Mimos
Decoração: EU!
Docinhos: Angélica. São maravilhosos! E os de copinho eu que fiz. Pensei que ninguém ia querer o de queijo com goiabada, mas foi o primeiro a acabar.
Quindins e bolo: Tati Doces
Buffet: Festa in House (indico!)
Barman: Leandro Assis (indico)
Teve videokê também. Aluguei e foi ótimo, cheio de músicas...

Foi muito legal! Agora estou ainda mais animada pra comemorar os meus 30, em 2015!

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Pizza sem glúten e sem lactose: sim, é possível!

Sábado, dia de refeição off. Aquela jaquinha básica pra nos deixar felizes e mais focadas pra próxima semana de dieta. Mas na semana passada, quando fiz a minha primeira refeição livre desde que comecei a dieta nova com a nutri Gabriela Zugliani, acabei passando meio mal. Então neste sábado quis experimentar uma jaca livre de glúten e lactose pra ver se o problema seria esse. 

Fiz uma pizza que saiu melhor que a encomenda. É claro que a massa não chega a ficar crocante como uma original, mas pra quem não comia pizza há dois meses, está lindo! E ainda fica aí como uma opção pra quem é celíaco, porque não? 

Como ficou gostosa, corri pra contar pea vocês. 



Massa de Pizza lacfree e glutenfree 

3 ovos 
1/2 xícara de leite vegetal (usei leite de coco diluído em metade de água; mas você pode usar leite de soja, amêndoas, arroz...)
1/2 xícara de polvilho azedo
1 xícara de polvilho doce
2 colheres de sopa de farinha de linhaça ou de arroz 
1 colher de café de sal 

Bata tudo no liqüidificador mantendo a ordem dos ingredientes. Unte e enfarinhe uma forma grande de pizza (se for antiaderente pode só passar um azeite ou óleo de coco) e jogue a massa. Leve ao forno médio por 20 minutos. Vire a massa e recheie. Eu usei molho de tomate fresco, 150g de queijo minas padrão lacfree da marca Verde Campo, tomatinhos e azeitonas. 


Maridão aprovou e disse que ficou melhor que muita pizza que se vende por aí! 



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Pão de queijo fake de frigideira (sem glúten e lactose)

Conheci essa receita como um pão de queijo fake de frigideira. É claro que está loooonge de ser um pão de queijo mineirinho maravilhoso, mas vale como opção para variar o café da manhã. Se você não restringe lactose (ou calorias), sugiro que se jogue no parmesão ou no queijo meia-cura. No meu caso, o cottage sem lactose já fez o papel de dar uma carinha de queijo ao meu desjejum de fim de semana.

(mas estou com uma receita de pão de queijo fake de batata doce que, esta sim, dizem que até engana. Vou testar e conto pra vocês!)


Pão de queijo fake na frigideira

2 ovos
1 colher de chá de azeite
3 colheres de sopa de água
2 colheres de sopa de polvilho doce
2 colheres de sopa de polvilho azedo
1 colher de sopa generosa de cottage lacfree (ou parmesão ou meia cura pra quem não é intolerante)
1 colher de café de sal
1 colher de café de chia.

Bati tudo no miniprocessador (mas pode ser no liqüidificador) e levei a uma frigideira grande untada com 2 gotinhas de óleo de coco. Tampei e quando soltou do fundo, virei e tampei novamente. Aí foi só rechear e ser feliz!
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